30 de dez. de 2011

Resenha: Toledo



Esta semana estreamos mais um jogo aqui em casa, em Toledo jogo de Martin Wallace cada jogador representa uma família de forjadores de espadas que tem o objetivo de apresentá-las ao Alcazar para obter prestigio (victory points) com o soberano.
Para isto precisamos coletar dinheiro e recursos como aço e pedras preciosas para a confecção das mais belas espadas do reino, assim como pinturas do artista local que também somam pontos ao final do jogo, além de algumas habilidades de espadachim que permitem duelar com oponentes por um determinado espaço no tabuleiro e também a habilidade de forjaria que nos permite forjar as espadas.

Ao longo do percurso no tabuleiro o jogador pode utilizar seus próprios recursos e habilidades sem custo através de seus próprios tiles, ou utilizar os tiles de recursos/habilidades dos seus oponentes pagando por isso.
O jogo é para 2 à 4 jogadores com tempo médio de 45 à 60 minutos.
 Tabuleiro grandão e muito bonito.

E lá fomos nós eu e a Jessica, na disputa para ver quem iria obter maior prestigio com o Alcazar, e nos momentos finais quando o jogo parecia vencido por mim que consegui apresentar as duas mais belas espadas do jogo repletas de pedras preciosas, que valiam 15 e 12 pontos fora outras bem bagaceiras de apenas 2 pontos na intenção de finalizar o jogo rapidamente, não é que a moça conseguiu terminar o jogo na minha frente pois além das espadas forjadas por ela a guria ainda tinha comprado praticamente todas as telas do artista local e foi justo nisto que se deu a diferença entre 37 e 34 pontos a favor da Jessica.

 No inicio do jogo ela já estava fazendo carinha de vou ganhar.

Visão geral do fim do jogo.

21 de dez. de 2011

Domingol!!!

Depois de um dia inteiro de ralação, daquelas de final de ano pra botar tudo no lugar, eu e Jessica nos juntamos atacando na primeira joga do The King of Tokyo.


Baita jogo do Richard Garfield, jogamos um total de 9 partidas e levou uma hora e meia  + ou - , na oitava partida estavamos ainda empatados 4 à 4 e resolvemos que a próxima  seria a negra, a Jessica entrou pra dentro de Tokyo e ficou ganhando muitos pontos de vitória e tomando muito dano várias rodadas e quando viu o monstro dela estava com 3 de vida, após ela se esquivar da morte algumas vezes eu causei 3 de dano e o monstro dela morreu.


5 à 4 Jefferson.


Um final de semana ludicamente bem produtivo.

Sexta-feira de muita jogatina.

A galera da Jessica veio às 21:30 hs e começamos por algumas rodadas de massa a bolonhesa foram várias,

depois imendamos 3 rodadas de Dixit com todas as 3 versões do jogo com + de 170 cartas e usamos todas,

 a gurizada tava nas caipiroskas e vodca e isso acabou deixando a coisa ainda mais engraçada.

Depois umas 5 rodadas de Jenga pra ver quem manda melhor na habilidade.



E ainda rolou uma de Bang!

10 de dez. de 2011

Papai Noel chegou.

E não é que o bom velhinho existe mesmo, e ao contrário dos correios ele chega até antes da hora.
 Agora só falta descolar o tempo necessário para ler as regras de tudo isso e juntar os amigos para curtir a jogatina em meio a correria de final de ano.


Todos os jogos foram muito bem pesquisados, não me considero um colecionador gosto de ter jogos que realmente vejam mesa com frequencia, mas de todos que chegaram posso destacar o Modern Art do Reiner Knizia, um dos clássicos dele que eu ainda não tinha e de todas as versões do jogo existentes no mercado esta versão alemã da Pégasus Spiele é com certeza a mais caprichada.


O outro autor do qual sou fã desde 1996 é Richard Garfield que me trouxe aos jogos modernos através do Magic the Gathering e não é que o sujeito lançou um boargame bélissimo "King of Tokyo" no melhor estilo Godzilla com mecânicas simples e muito divertido, comparável ao Bang no estilo Party Game, um jogo rápido cerca de 30 minutos por partida de 2 à 6 jogadores.


Por hoje é isso, na sequencia resenhas e jogatinas dos respectivos jogos.